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segunda-feira, fevereiro 26, 2007

José Mota, esse ícone dos brindes dos supermercados e ídolo dos ciganos vendedores de feira, perdeu, tadinho, na Luz. (Não interessa para o que vem a seguir)
Na flash interview Simão Sabrosa foi entrevistado e a primeira coisa que disse foi «Boa noite!» quando o entrevistador não o cumprimentou e passou logo à pergunta. Mas aqui reside a minha inquietação. Na pergunta.
Vejamos a
flash interview que se seguiu ao jogo Dínamo - Benfica, o entrevistador disse o seguinte: «Simão, uma vitória para o Benfica onde o Simão foi a chave em dois golos e faz com que o Benfica siga em frente na Taça Uefa»(pausa)(o microfone está agora dirigido a Simão) Diz Simão Sabrosa «Não me ia fazer uma pergunta?»
Isto não aconteceu mas devia. Invariavelmente os jornalistas não fazem uma pergunta na primeira intervenção.
Depois. Recordo-me das entrevistas à família do treinador do Atletíco (Sois GRANDES!) após a vitória sobre o Porto, onde a filha dizia sobre o pai: ele é ...blá blá blá... e muito amigo do seu amigo. Isto é encher chouriços, alheiras, costeletas e morcelas. Ninguém é amigo do seu inimigo.
E mais uma frase, em jeito de remate do entrevistador, o Porto perdeu, mas caiu de pé, ante o Atlético.
Fica a nota: Quem cai de pé parte as pernas. Isso não é nada elogioso.
Bem que estes jornalistas podiam ir entrevistar o talheiro que fugiu com uma porca...

3 comentários:

Anónimo disse...

São os jornalistas desportivos e os jogadores que não têm o dom da Palavra.

Resgate Salta disse...

Jornalistas? Será que em Portugal basta ter um microfone na mão para se ser jornalista?
Que saudades de Fernando Pessa!

discoteca disse...

sai um menos (-) para esse tipo de jornalistas :P