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terça-feira, novembro 23, 2010

Portugal é um país onde normalmente se perdem oportunidades. Somos dos maiores produtores de cortiça, mas não as usamos para fazer uma mega-rolha para tapar o buraco financeiro. Ou uma menos-mega-rolha para tapar o boca de alguns ministros. Ou um barco para ir para os States
Temos dos melhores vinhos de mundo, mas não exportamos nenhum, e vai daí em Portugal é só borrachões e alcoólicos, para que não se desperdice nenhum.
Ao menos esperemos que venham os extra-terrestres por aí fora e parem justamente em Portugal com os seus planos de conquistar o universo. Temos blindados e submarinos para o que der e vier, ou então para usar nas manifs.
Mas para grandes males, grandes remédios, e há quem tenha a solução para tudo, mas não a use, porque primeiro é preciso que essa ajuda seja invocada. E para isso é preciso saldo no telemóvel. Ou que os transportes não estejam em greve.
Mas essa orientação encontra-se no pára-brisas de qualquer automóvel, tal como encontrei no meu.



Mas há qualquer coisa de estranho neste nome...
Parece que falta um espaço entre as sílabas...
e mesmo assim o sentido não é o melhor...




BAFO DE - acho que ainda falta aqui qualquer coisa...

domingo, novembro 14, 2010

Durante a minha passagem pela Universidade do Minho (UM) nunca houve nada da própria universidade que fosse digno de destaque. Excepção feita a um pavilhão de 4M€ com umas chapas no telhado que mudam de cor consoante a exposição solar, tudo está igual desde o dia em que fui à secretaria inscrever-me, até ao dia em que fui à secretaria desinscrever-me.
Noticia desta semana: ardeu um pólo do curso de engenharia.

Grande coisa! Um pólo de curso é uma coisa para custar 15€, nem sei porque é que isso é notícia...

Dada a hora da madrugada a que o fogo deflagrou o mesmo foi apagado com cerveja morta, porque os estudantes não tinham água e recusavam-se a usar um fino bom para o apagar.

segunda-feira, novembro 01, 2010

Ser homem traz uma vantagem: quando se toma banho, qualquer produto que esteja no armário serve para lavar a cabeça. Morando numa casa também com mulheres, as cores e as embalagens dos produtos de higiene vão mudando a cada mês. Champô para cabelos lisos e sedosos, grisalhos, pontas espigadas, com efeito retardante, com aloé vera, com ómega 3, anti-celulite, há de tudo e para mim qualquer coisa que esteja naquele armário, desde que faça espuma, serve para lavar a cabeça.
Só parei de deitar a mão a uma embalagem à sorte e chegar ao cabelo quando peguei sem querer no creme depilatório.
E este gesto primitivo de usar o que estiver à mão sem olhar à finalidade do produto nem sempre deu bom resultado. Nunca entendi o porquê da existência de champô para pontas espigadas, para cabelos oleosos, para cabelos secos... Aquilo é tudo um barrete! O champô para cabelos secos, por exemplo, cheguei um champô desses ao cabelo seco e aquilo não fez espuma até lhe ter juntado água.
Champô com efeito retardante. Retardante? Mas vai retardar o quê? Usei-o, não serviu para nada, tive de usar outro. Retardou-me foi a mim!
Mais tarde nesse dia, depois de sair de casa às 8h, eram 9h30 e estava no trânsito com a cabelo cheio de espuma.
Bonito efeito, não haja dúvida...