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quarta-feira, dezembro 29, 2010

Variadas vezes me perguntam se eu gosto de viajar. Perguntaram-me se já tinhas feito muitas viagens. Respondi que sim. Quando era pequeno viajava muito. A viagem que mais fiz foi entre a minha mãe e o meu pai:
- Oh mãe, posso comer chocolate?
- Vai perguntar ao pai.

sexta-feira, dezembro 24, 2010

E agora, à batida do refrão da música Silent Night:

E para rimar com Jesus...
Temos o Carlos Cruz...
A palavra luz...
E... o plural de cus!

FELIZ NATAL para todos

sábado, dezembro 18, 2010

Jorge 'Jasus tive uma tirada boa quando um jornalista fez questão de lhe perguntar coisas que não tinham nada a ver com o jogo contra o Beira Mar:
«
Jorge Jasus - Você vai falar do jogo ou de quê? Se é para falar do jogo então..
Jornalista - Desculpe, mas aqui quem faz as perguntas sou eu...
Jorge Jasus - Então xau!
»



Fez bem, mas há quem faça melhor. No final do jogo de hoje, em que o Benfica ganhou 5-2 ao Rio Ave, Jorge Jesus na flash interview aproveitou e disse o seguinte:
«
Jasus - ... este resultado foi uma excelente prenda de Natal para os adeptos, e já agora, que falo em Natal, gostaria de desejar um feli...
Jornalista - Desculpe, mas você vai falar do jogo ou quê? É que se não for falar do jogo... então xau!
»

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Que as pessoas vão ver os jogos de futebol nos estádios e levam o rádio para ouvir os comentários e análise duvidosas de lances pouco duvidosos por mim tudo bem. Até protegem do frio. E uma pessoa enquanto ouve não fala. Ou pelo menos não devia. E sempre dá para estar mais atento ao jogo.
Mas quando estamos a ver futebol num café e um palhaço está de auriculares espetados nos ouvidos a ouvir o relato para berrar golos o caso muda de figura. E a única coisa que espero é que essa pessoa faleça ali, logo, na hora.
Ok, pronto. Estou a ser mauzinho. Não quero nada que essas pessoas morram... Podiam era ficar ceguinhas, que assim já tinham desculpa para ouvir o relato. E como sou pessoa de não guardar rancor, queria que depois de ficarem ceguinhas ninguém lhes dissesse qual era a posição correcta para meter as pilhas no rádio. Ou então que ficassem surdos. E mudos. E paralíticos. Para não conseguirem ter a mínima expressão quando fosse golo.

Cambada de bestas... havia de ser a Júlia Pinheiro a fazer o relato. Eu depois é que me ria!