Antes de fazer um pequeno balanço deste ano que vai acabar (felizmente cada vez há mais motivos para festejar um ano que acaba) vou falar de alguma coisa que me assusta no Natal.
A mania que o pessoal tem de não gostar de meias. Eu agora até peço que dêem meias! Gosto tanto de meias que até uso duas de cada vez.
Este ano lá tive um pacote delas. Ao tirar aquele cartão que serve para que as meias venham duas a duas apertei as meias e ouvi um barulho de um papel. Mas não era um barulho qualquer. Aquele parecia o barulho de notas. Dinheiro! DINHEIRO! - pensei eu.
Qual dinheiro qual quê. Era papel vegetal...

Indo agora para o ano que finda. Eu sei que ninguém me vai ler este ano ainda, mas de qualquer maneira vou correr aqui os arquivos a ver se se safa alguma coisa.
Há que agradecer ao Vitória de Guimarães a sua presença na segunda divisão. Foi motivo para trazer à memória umas certas rivalidades personificados pela rainha Avicella e pelo Rei Afonso.
Depois foi tempo de crescer, renovar e apostar. Produções de piadas secas ouvíveis, mostragem das marabilhas de Vizela e a partir daí foi a parva secagem do costume.

Foi um bom ano para este espaço, passei por tudo o que havia para passar. Pelos favoritos e pela reciclagem, pelo diariodevizela.com (obrigado MMMarques), pelo Tal&Qual (que já acabou, mas obrigado pela rapidez), pelo RVJornal (obrigado Fátima) e pela Rádio Vizela (obrigado a mim que perdi a gravação numa formatação ao disco) e pela TV (obrigado ao Sempre em Pé, que mesmo o meu vídeo já lá estando há 6 meses foi escolhido como vídeo da semana. E pela declaração que assinei basicamente a dizer que aquilo é deles e eu não tenho nada com aquilo. Ainda bem que foi a pior produção.)
Acho que já não tenho mais sítios para ir, agora só se for para o espaço.

Obrigado a todos os que me visitam, os que comentam, os que vem por acaso à procura da discoteca Eskada, os que me linkam e os que sabem disto mas não aparecem, mas que torcem e participam de forma directa quer no blog quer em opiniões directas à minha pessoa.

Mas de qualquer maneira, aconteça o que acontecer em 2008, espero que tenham muita felicidade, porque eu aqui vou continuar a bater sempre na mesma tecla aaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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