Recebi este mail há um dia e que muito me agradou. Já fiz questão de dizer que estou completamente à disposição!


«Bom dia,

Eu sou o Sr. Rafael Savimbi, filho do falecido líder angolano Jonas Savimbi, que foi morto por tropas do governo liderado pelo MPLA, partido governante. Estou actualmente uma bandeira-portador da UNITA para a eleição do meu país. Meu falecido pai, o Sr. Jonas Savimbi depositada uma grande soma de dinheiro com uma empresa de segurança na Europa, as duas caixas tronco contém grande quantidade em dinheiro e materiais preciosos, que meu pai nos apresentou para guarda antes de sua morte. A idéia toda é para você me ajudar a passar os fundos para o seu país para fins de investimento.

Devido a minha filiação política como um bilhete titular da UNITA, eu não gostaria de se envolver pessoalmente com o investimento a fim de evitar qualquer escândalo político, portanto, a necessidade de manter sigilo absoluto.

Espero sua resposta imediata a fim de permitir que você me apresentar com mais detalhes sobre como proceder. Responda-me no meu e-mail privado: savimbi.rafael @ yahoo.com.

Atenciosamente,

Rafael Savimbi»

O engraçado disto tudo é uma história, verídica, que se passou nos EUA onde sucede o seguinte:
Um tipo envia um mail a pedir ajuda monetária a outro sujeito para fins que agora não me lembro, mas tenho ideia que terá sido para procurar alguém desaparecido.
O destinatário aceitou ajudar e enviava todos os meses uma quantia em dinheiro através de transferência bancária para os tipos. Farto de ver passar o tempo e de estar sempre a enviar dinheiro (qualquer coisa que já chegava aos milhares de dólares) e os mails que recebia eram sempre de agradecimento e a dizer que estavam nesta cidade e na outra a procurar o tal desaparecido, decide enviar um mail a dizer que não enviava mais dinheiro nenhum.

Passado pouco mais de uma semana foi contactado por e-mail pelo FBI onde era notificado que tinha acabado de ser enganado por uma rede de africanos que usava esse método para sacar dinheiro ao máximo de pessoas que pudessem e que não havia ninguém desaparecido.
No mesmo e-mail, o FBI pedia, se possível, uma ajuda monetária, porque devido à crise e aos cortes governamentais a agência não podia pagar todas as deslocações e estadias em África para desmantelar esta rede.
O sujeito, ávido de vingança, transfere dinheiro para a conta do FBI, e todas as semanas recebia relatórios da operação, e todas as semanas ele voltava a depositar dinheiro na conta do FBI.

Moral da história: Não havia nenhuma rede de africanos nem nenhum FBI e o sujeito foi enganado duas vezes pelo mesmo método.

URSO!

Espero que o que se esteja a passar com o mail que recebi seja o mesmo!!!! Vou ter muito com que brincar nos próximos tempos :D